Brasil: A síndrome da notícia ruim
5 de Abril de 2015
O que se nota atualmente é que uma parcela considerável do público começa a descrer do que a imprensa publica por associar as notícias ruins a uma estratégia política e ideológica. A outra parte da clientela de jornais, revistas, telejornais e redes sociais vincula-se a esses veículos não por sua missão informativa, mas porque oferecem abrigo e conforto para posicionamentos ideológicos. Ambos os casos deveriam preocupar os executivos da indústria jornalística porque eles não garantem a sustentabilidade futura das empresas que dirigem. (Carlos Castilho)
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