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Os limites entre jornalismo e entretenimento

5 de Abril de 2015


«Na TV, por exemplo, é difícil levar muito a sério as notícias que são intercaladas por comerciais que provocam o imaginário e “passeiam” pelo lúdico. O que se complica, diante desse cenário, é a qualidade da informação e o nível de formação de opinião. O público acaba sendo o principal prejudicado quando a notícia prioriza elementos não jornalísticos e “cria” uma narrativa mais próxima do ficcional. Quando há um propósito para tal feito, as ações se justificam, mas criar tramas apenas para mudar o tom do fato não parece ser uma ação muito profissional.» (Tcharly Magalhães Briglia)
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