Anunciados os vencedores do Prémio APIFARMA/Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde
Catarina Gomes (imprensa), Arlinda Brandão (rádio), Isabel Moiçó (televisão) e Marlene Carriço (jornalismo digital) foram as vencedoras da primeira edição do “Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde”.
O Grande Prémio Apifarma/ Clube de Jornalistas, eleito pelo júri entre os vencedores das quatro categorias referenciadas, foi atribuído a Isabel Moiçó, jornalista da TVI, que acumula esta distinção com o prémio de Televisão.
O júri decidiu, ainda, atribuir menções honrosas às jornalistas Vânia Maia, Filipa Simas e Ana Carrilho.
Siga o link para ler o Comunicado do Júri do Prémio Apifarma/Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde
COMUNICADO DO JÚRI
No Dia Mundial da Saúde, a 1.ª edição do “Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde” distingue os melhores trabalhos jornalísticos nas categorias de Imprensa, Rádio, Televisão e Jornalismo Digital.
- Catarina Gomes, jornalista do Público, pelo trabalho “Catarina saiu de um mês em que praticamente não estava viva”, é premiada na categoria de Imprensa.
- Arlinda Brandão, jornalista da Antena 1, pelo trabalho “Diabetes, ameaça silenciosa”, é premiada na categoria de Rádio.
- Isabel Moiçó, jornalista da TVI, pelo trabalho “Um pedaço de ti”, é premiada na categoria de Televisão. A imagem é de Paula Fernandes e a edição de imagem de João P. Pereira.
- Marlene Carriço, jornalista do Observador, pelo trabalho “Temos médicos a menos ou a mais?”, é premiada na categoria de Jornalismo Digital.
O Grande Prémio Apifarma/ Clube de Jornalistas, eleito pelo júri entre os vencedores das quatro categorias referenciadas, foi atribuído a Isabel Moiçó, jornalista da TVI, que nos termos do regulamento, acumula esta distinção com o prémio de Televisão.
O Júri decidiu atribuir Menções Honrosas a Vânia Maia, jornalista da Visão, pelo trabalho “Zona Wi-fi: Perigo, a Filipa Simas, jornalista da RTP, pelo trabalho “Desligados” e a Ana Carrilho, jornalista da Rádio Renascença, pelo trabalho “Alzheimer: Uma doença esquecida pela Europa”.
Na primeira edição do Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas foram submetidas a análise do Júri 23 trabalhos jornalísticos.
No dia em que se assinala o Dia Mundial da Saúde, João Almeida Lopes registou “o elevado número de candidaturas recebidas na primeira edição do prémio, facto que sinaliza a importância que os portugueses atribuem à Saúde”.
O presidente da APIFARMA assinalou a importância da Comunicação Social na descodificação da informação em Saúde e que, por isso, espera “que o Prémio contribua para elevar a qualidade do trabalho jornalístico nesta área”.
Mário Zambujal afirmou que “saber não basta, é fundamental saber comunicar o saber e que o intuito destes Prémios foi juntar os dois conhecimentos”. O presidente do Clube de Jornalistas considera que este objectivo “resultou num conjunto de trabalhos de elevado mérito.”
Constituição do Júri da 1.ª edição do Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas:
- Cesário Borga, jornalista, Clube de Jornalistas
- Carlos Lobato, jornalista, Casa de Imprensa
- António Santos, enfermeiro, Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospital
- José Manuel Silva, médico, personalidade de mérito na Saúde
- António Borga, jornalista, personalidade de mérito no Jornalismo
O Júri concluiu pela inexistência de condições para atribuir o Prémio de Mérito “Universitário Revelação”.
A data e local da cerimónia de entrega de prémios serão anunciados brevemente.
Sobre o “Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde”
O “Prémio Jornalismo em Saúde” é uma organização do Clube de Jornalistas, promovido com o apoio da APIFARMA – Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica.
A iniciativa pretende contribuir para promover a qualidade e a profusão do trabalho jornalístico dedicado à Saúde com enfoque em aspectos relevantes do Serviço Nacional de Saúde (SNS), na inovação em Saúde e no desenvolvimento económico e social na área da Saúde.
O prémio distingue trabalhos jornalísticos publicados ou difundidos nos órgãos de comunicação social portugueses na área da Saúde, realizados por profissionais da comunicação social, em quatro categorias: Imprensa, Rádio, Televisão e Digital.
A distinção “Universitário Revelação”, dirigida a recém-licenciados de Comunicação Social e Jornalismo, incide estritamente sobre trabalhos académicos sendo, por isso, uma categoria autónoma.
Lisboa, 7 de Abril de 2017
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