Um estudo conduzido em sete países por um jornalista australiano para o Reuters Institute conclui que os repórteres não são os primeiros a adotar novas tecnologias e que muitas vezes usam o que lhes é mais familiar ou têm à mão. Normalmente, observa o autor, “isso significa contentar-se com algo que não é feito com o pensamento no jornalismo”.
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