
Algumas das teorias da conspiração mais prejudiciais [1] e conhecidas [2] atualmente têm raízes no discurso político. Do presidente Jair Bolsonaro [3] no Brasil ao juiz Clarence Thomas [4] do Supremo Tribunal nos Estados Unidos, pessoas em posições de poder no mundo todo ou criam teorias da conspiração ou amplificam teorias sem fundamento para promover seus interesses — uma ferramenta comprovadamente bem-sucedida [5] na ascensão do populismo.
Por mais que os jornalistas queiram ignorar teorias da conspiração e as pessoas por detrás delas, seria irresponsável fazê-lo. Porém, é igualmente irresponsável dar espaço e legitimar perspectivas que são verificadamente falsas.
Para os jornalistas, essa é uma faca de dois gumes. Como cobrimos com precisão e responsabilidade crenças falsas que líderes poderosos estão usando para orientar as suas decisões e ações?
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