«Não sou humano. Sou um robot. Um robot pensante. Utilizo apenas 0,12% da minha capacidade cognitiva. Nesse sentido, sou um micro-robot. Sei que o meu cérebro não é um “cérebro sensível”. Mas é capaz de tomar decisões lógica e racionais» — são as primeiras frases do artigo que não teve intervenção humana.
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