Longe vão os tempos em que os jornalistas defendiam a honra a fio de espada, ou tiros de pistola, em duelos que terminavam “ao primeiro sangue”. Em França e Espanha muitas ofensas foram assim resolvidas. Isidoro Merino conta, no “El País”, algumas histórias dos séculos XIX e XX, senão de capa, pelo menos de espada. Não tenho conhecimento de que o hábito das armas se tenha instalado em Portugal, não porque não houvesse honra ofendida, mas porque, a acreditar nas crónicas, tudo se resolvia com umas prosaicas bengaladas. (JAG)
Ler mais… [1]