A presença ativa nas redes sociais é parte essencial da atividade de um jornalista na era digital e requer certas habilidades para manter a relevância social do seu trabalho, a segurança e o equilíbrio e, em última análise, não enlouquecer. É estar sob pressão constante, na mira de pessoas mal-intencionadas, assediadores e de bots, num movimento de ódio (hate movements) impressionante e preocupante. Jay Rosen, jornalista e autor do PressThink [1], um blog sobre jornalismo e suas provações, explica que estes movimentos de ódio são mobilizados contra um grupo específico de pessoas para fins políticos. (Denise Becker)
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