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Mulheres pobres, negras e “loucas” invisibilizadas nos media

Nas universidades de jornalismo, a gente costuma (ou deveria) aprender sobre a relevância da profissão e sua função social. Gosto da frase da jornalista Eliane Brum, que diz o seguinte: “Para o repórter, cada ser humano é uma experiência única e irrepetível, que será escutado em suas singularidades”. Mas será que isso de fato acontece? Será que vemos as singularidades e diversidades nas capas de jornal ou depende do contexto? (Bruna Martins Oliveira)

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