Pauline Perrenot mostra como «a fina flor do jornalismo» francês pôs os seus serviços à disposição dos «dirigentes e intelectuais orgânicos do capitalismo», renunciando assim à «sua independência e ao pluralismo do debate económico».
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Pauline Perrenot mostra como «a fina flor do jornalismo» francês pôs os seus serviços à disposição dos «dirigentes e intelectuais orgânicos do capitalismo», renunciando assim à «sua independência e ao pluralismo do debate económico».
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