Os procedimentos dos media, em especial a rádio e a televisão, na cobertura em directo de situações de crise com refens é discutida há décadas. Mesmo sem refens, os directos descuidados podem pôr em perigo o êxito das operações policiais, ou, até, a vida dos próprios agentes. Em França, vêm agora antigos refens dos terroristas que, em janeiro, assassinaram jornalistas do “Charlie Hebdo” e um hipermercado processar quatro meios de informação por não terem respeitado a obrigação de prudência ou segurança.
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