O que domina, infelizmente, é bem diferente, entre o entretenimento comentante de Marcelo Rebelo de Sousa e a parlapatice rapsódica de Miguel Sousa Tavares – ambos, agora, a tentarem escapar ao tsunami BES/GES, que deixa a credibilidade de ambos de rastos. É também ainda o caso de Luís Marques Mendes e das suas profecias, que brotam da mesma fonte que gera problemas bem graves nas democracias contemporâneas, quer no domínio da informação quer no âmbito da corrupção. (Manuel Maria Carrilho)
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