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Da perspectiva de género ao jornalismo feminista: a identidade como manifesto

13 de Novembro de 2019


O fato do “jornalismo de género” já fica apertado, incómodo, asfixia.Uma definição que foi um artifício, no seu tempo, que abriu caminho a novos enquadramentos, narrativas e impulsionou uma agenda em particular, hoje levanta uma fronteira para uma forma de narrar que se supõe sem fronteiras. As relações e estruturas de género são apenas uma parte de um conjunto variado de opressões que é necessário abordar de um ponto de vista feminista nos media, mas que, ao mesmo tempo, são impossíveis de separar género, classe, raça, idade, etnia, e um grande etc de modalidades e estruturas de domínio. (Maria Florencia Alcaraz)

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