A censura da omissão e a agrura do boato
13 de Outubro de 2018
Estamos num tempo em que é ténue a fronteira entre a verdade e a mentira, entre a invenção e a omissão. Em que a verdade factual é suplantada pelas múltiplas formas da mentira: a meia-verdade, a notícia falsa, o rumor, a dilação, o exagero, a quimera, a publicidade encapotada, a ilusão, a insinuação, a manipulação, a agora chamada pós-verdade e outras formas capciosas de abastardar a factualidade, na “magia” de se dividir a verdade para multiplicar a mentira. (António Bagão Félix)
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