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Os portugueses não conhecem o Diamantino

12 de Outubro de 2018


De vez em quando, é necessário que um grande homem morra para que possa continuar vivo. Homens, e mulheres, de grande carácter e valor, que existiram ignorados pelos seus contemporâneos e que só os elogios fúnebres tornam conhecidos. É o caso de Diamantino Gertrudes da Silva, um dos mais generosos e puros capitães de Abril, que a sua modéstia empurrou para o anonimato e a injustiça dos poderes dominantes enterrou em vida. O sistema mediático, condicionado por filtros e critérios retorcidos, ignorou o Diamantino, por não se enquadrar nas escalas de “famosos” ou na vacuidade das “narrativas” populistas.
O coronel Diamantino Gertrudes da Silva morreu na terça-feira e o Carlos Matos Gomes escreveu um notável texto evocativo que divulgou entre os amigos. Fica aqui o registo desse texto, bem como a comunicação da sua morte feita pela Associação 25 de Abril, de que foi fundador. Para completar esta homenagem, lembramos o texto publicado em abril passado, a propósito da sua participação num encontro na A25A. (JAG)

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» A25A, Referencial e Almoços com História (Ribeiro Cardoso)

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