Não querem ficar apenas com o que já têm, embora tenham tido já bastante nestes últimos anos. Começaram a construir uma rede de influência na comunicação social (o projecto do Observador é isso mesmo), nas redes sociais, nos think tanks das universidades e fundações, num establishment intelectual e de influência que conta com poderosos apoios financeiros. (José Pacheco Pereira)
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