Não há ministro — no limite, não há exército
20 de Setembro de 2017
Depois da preocupante entrevista do ministro da Defesa ao DN e TSF, em 10 de Setembro, já não há contenção verbal que se não transforme em desinteresse ou cumplicidade. Se é verdade que a maioria do país – jornais, televisão, rádio, partidos políticos – terá enorme apetência por assestar as suas baterias na figura de Azeredo Lopes, importa perceber que o problema do ministro, sendo muito grave, é de resolução relativamente fácil. O mesmo se não pode dizer do Comando do Exército, o qual, inexplicavelmente, é dado como desaparecido (e não foi em combate). (David Martelo, coronel na reserva e historiador)
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