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Irmandades. Secretas e Perversas.

19 de Fevereiro de 2017


O que se sabe sobre as movimentações nos bastidores e no palco da novela da Caixa Geral de Depósitos justifica uma ligação a um texto que Paulo de Morais publicou no seu blogue em 22 de dezembro último. Começa assim:

«Uma das mais poderosas sociedades de advogados nacional, a PLMJ, foi recentemente investigada no caso da “Máfia do Sangue”. Um dos seus sócios foi mesmo constituído arguido. Dois dos seus mais proeminentes representantes são José Miguel Júdice e Nuno Morais Sarmento, ambos advogados, políticos e comentadores televisivos, na RTP e na TVI. Nos seus programas semanais, ambos fugiram ao tema escaldante da corrupção nos negócios do sangue, com a cumplicidade dos jornalistas que, embevecidos, os entrevistavam.»

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1 Comentário »

  • Joaquim Cunha said:

    Num pais onde todos os corruptos se consegue safar da prisão e não são punidos devidamente é um pais sem leis, as leis são uma palhaçada processadas por juízes e advogados corruptos.

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