Quando “The Independent” se transformou num catálogo e perdeu a alma
13 de Fevereiro de 2016
«Leio num blog associado a “The Guardian” que “The Independent” vende apenas 50 mil exemplares diários. Mil problemas que me escapan, de certeza, e além disso uma versão descafeinada chamada “i” a metade do preço, que jamais poderia existir sem o original e que está acabando de o matar. Mas disto ninguém fala. O mais fácil é virar a peúga do avesso e passar à seguinte. De repente, “The Independent” parece um catálogo. E se um diário parece um catálogo é porque perdeu a alma» (Javier, do estúdio Errea Comunicación, em janeiro de 2014)
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